segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Os melhores filmes portugueses da década



NO QUARTO DE VANDA, de Pedro Costa, 2000
O cinema do país e do mundo não voltou a ser o mesmo depois do olhar quase alienígena deste realizador único.

O DELFIM, de Fernando Lopes, 2002 A obra-prima de José Cardoso Pires e o Portugal bolorento de Salazar, no melhor filme do realizador, depois de Belarmino.


QUARESMA, de Álvaro Morais, 2003
Último filme do realizador, antes de morrer, «uma odisseia em circuito fechado», esteve presente na Quinzena dos Realizadores, em Cannes.


VAI E VEM, de João César Monteiro, 2003
O derradeiro auto-retrato burlesco e inclassificável daquele que é considerado um dos melhores realizadores portugueses.

NOITE ESCURA, de João Canijo, 2004
Eurípedes num bar de alterne na província. Uma obra maior, a primeira de uma triologia que o realizador ainda completa.


ALICE, de Marco Martins, 2005
Uma primeira e muito celebrada longa com uma coerência estética azul-cinza e as interpretações memoráveis de Nuno Lopes e Beatriz Batarda.

TRANSE, de Teresa Villaverde, 2006
O martírio além fronteiras de uma mulher traficada, vestida e despida por Ana Moreira, que encontrou neste filme o seu expoente.

AQUELE QUERIDO MÊS DE AGOSTO, de Miguel Gomes, 2008
O filme-fenómeno e completamente híbrido que fez um percurso invejável pelos festivais de todo o mundo.



GOODNIGHT IRENE, de Paolo Marinou-Blanco, 2008
Uma história de amizade, com os diálogos mais bem escritos dos últimos tempos, óptimos momentos musicais e visuais

UM AMOR DE PERDIÇÃO, de Mário Barroso, 2009
A conversão do drama passional do romantismo num filme de acção do século XXI, cheio de cenas muito bem pensadas e estetitizadas.




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